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O PROJETO BIGUÁ atua em QUATRO frentes de trabalho em três diferentes biomas brasileiros: No Rio Jauaperi (AM), onde ribeirinhos lutam contra a pesca ilegal; no Alto Rio Tapajós (PA), onde indígenas da etnia Munduruku resistem ao garimpo ilegal; em Grajaú (MA), onde o Povo Guajajara luta para frear o avanço do agronegócio sobre suas terras; e no Rio de Janeiro, onde a Universidade Pluriétnica Aldeia Marakanã difunde saberes ancestrais e, apesar de ser a única aldeia indígena da cidade, está mais uma vez ameaçada de despejo.

O PROJETO BIGUÁ é uma iniciativa do Centro de Etnoconhecimento Sociocultural e Ambiental Cauiré, o CESAC, de defesa da cultura e dos territórios ancestrais através do intercâmbio de saberes entre a floresta e a cidade. Com trocas de conhecimentos sobre comunicação, cinema e direitos humanos a partir da cidade;  medicina, linguística, musicalidade e cosmologia ancestral a partir da floresta; o Biguá viaja da floresta aos grandes centros urbanos incentivando a autodeterminação dos povos, a autodemarcação e a gestão autônoma de seus territórios. 

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CESAC - CENTRO DE ETNOCONHECIMENTO

SOCIOCULTURAL E AMBIENTAL CAUIRE

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